O deputado do MPT-M na Assembleia Legislativa, João Isidoro, apelou hoje à Secretaria Regional da Educação para que elabore um Estatuto da Carreira Docente (ECD) consensual que dignifique e salvaguarde os direitos dos professores na Madeira.
«Havendo neste momento três projectos na sexta Comissão Especializada, um do Governo, um do PCP-M e outro do PS-M, o que o MPT apela à secretaria de Educação e à maioria do PSD-M é que façam um esforço no sentido de se encontrar o máximo consenso possível com base nestas três propostas», disse o deputado em conferência de imprensa.
O deputado do MPT-Partido da Terra espera que seja criado «um estatuto de qualidade, que dignifique o ensino mas também salvaguarde os direitos dos professores».
«O pior que pode acontecer neste momento é que, face à expectativa que foi criada pelo próprio Governo Regional e pelo PSD-M, os professores, no fim deste processo, tenham uma enorme desilusão», concluiu.
João Isidoro realça que o Estatuto da Carreira Docente do Governo Regional tem aspectos «que são muito idênticos ao nacional e tem a ver, sobretudo, com a prova do quinto para o sexto escalão que pode configurar-se também, na prática, com aquilo que é feito no Estatuto nacional com o caso dos professores titulares».
«Havendo neste momento três projectos na sexta Comissão Especializada, um do Governo, um do PCP-M e outro do PS-M, o que o MPT apela à secretaria de Educação e à maioria do PSD-M é que façam um esforço no sentido de se encontrar o máximo consenso possível com base nestas três propostas», disse o deputado em conferência de imprensa.
O deputado do MPT-Partido da Terra espera que seja criado «um estatuto de qualidade, que dignifique o ensino mas também salvaguarde os direitos dos professores».
«O pior que pode acontecer neste momento é que, face à expectativa que foi criada pelo próprio Governo Regional e pelo PSD-M, os professores, no fim deste processo, tenham uma enorme desilusão», concluiu.
João Isidoro realça que o Estatuto da Carreira Docente do Governo Regional tem aspectos «que são muito idênticos ao nacional e tem a ver, sobretudo, com a prova do quinto para o sexto escalão que pode configurar-se também, na prática, com aquilo que é feito no Estatuto nacional com o caso dos professores titulares».
Diário Digital / Lusa
26-10-2007 12:48:46
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