O Ministério da Educação colocou 140 professores sem formação nem experiência em Educação Especial a prestar apoio a crianças com deficiências graves, denuncia a Fenprof
De acordo com o sindicato, estes docentes terão de dar apoio a «crianças e jovens com graves problemas cognitivos, com graves problemas motores, com graves perturbações da personalidade ou da conduta, com multi-deficiência».
Apesar de haver professores com formação específica para estas crianças, a tutela optou, garante o sindicato, pelos «que se encontram habilitados para leccionar disciplinas como Português, Francês, Geografia e tantas outras, mas que se encontram em situação de ‘horário zero’».
A Fenprof considera este procedimento «ilegal» e diz estar em causa «o carácter inclusivo da escola pública, ao ser recusado a alunos com problemas graves o apoio especializado a que têm direito».
Apesar de haver professores com formação específica para estas crianças, a tutela optou, garante o sindicato, pelos «que se encontram habilitados para leccionar disciplinas como Português, Francês, Geografia e tantas outras, mas que se encontram em situação de ‘horário zero’».
A Fenprof considera este procedimento «ilegal» e diz estar em causa «o carácter inclusivo da escola pública, ao ser recusado a alunos com problemas graves o apoio especializado a que têm direito».
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