15h39m
Os sindicatos de professores, que hoje promovem um cordão humano, em Lisboa, exigem ao Governo uma posição aberta à negociação, e manifestam-se preocupados com o clima de instabilidade no sector que, alertam, poderá agravar-se no terceiro período escolar.
Numa resolução que será entregue no Ministério da Educação e aos grupos parlamentares da Assembleia da República, as estruturas sindicais lembram que após a greve de 19 de Janeiro "deram uma nova oportunidade à solução do conflito, abrindo uma nova porta ao diálogo e à negociação" mas o Governo "limitou-se a apresentar documentos contendo possibilidades e princípios gerais".
"O cordão humano hoje realizado em Lisboa, é de protesto por esta situação (...) mas ainda de preocupação face ao clima de instabilidade que continua a afectar nefastamente a organização e funcionamento das escolas, com tendência para se agravar, num momento que é o mais importante do ano lectivo: o seu final", lê-se no documento.
Os docentes regressaram, este sábado, aos protestos de rua para a realização do cordão humano que vai ligar em Lisboa "os responsáveis pela crise que se vive no sector da educação", designadamente o ministério da educação, Assembleia da República e governo, representado simbolicamente pela residência oficial do primeiro-ministro, sendo esperados cerca de 10.000.
A poucos minutos da hora da concentração (15:00), algumas centenas de professores, já se encontram na avenida 05 de Outubro para, dentro de momentos, irem ao encontro dos colegas que se encontram no Marquês de Pombal e no Largo do Rato.
"Discordo completamente do modelo de avaliação imposto pelo governo e não aceito que me continuem a desrespeitar", disse à Lusa José Carlos Castro, professor numa escola básica de Gondomar.
Já Graça Monteiro, docente em Armamar (Viseu), com 28 anos de serviço, diz-se envergonhada e arrependida por ter votado Partido Socialista, em 2005, e garante que este ano não voltará a fazê-lo.
"Este governo não tem nada de democrático. As suas características são o fascismo e o totalitarismo", disse.
Os sindicatos de professores, que hoje promovem um cordão humano, em Lisboa, exigem ao Governo uma posição aberta à negociação, e manifestam-se preocupados com o clima de instabilidade no sector que, alertam, poderá agravar-se no terceiro período escolar.
Numa resolução que será entregue no Ministério da Educação e aos grupos parlamentares da Assembleia da República, as estruturas sindicais lembram que após a greve de 19 de Janeiro "deram uma nova oportunidade à solução do conflito, abrindo uma nova porta ao diálogo e à negociação" mas o Governo "limitou-se a apresentar documentos contendo possibilidades e princípios gerais".
"O cordão humano hoje realizado em Lisboa, é de protesto por esta situação (...) mas ainda de preocupação face ao clima de instabilidade que continua a afectar nefastamente a organização e funcionamento das escolas, com tendência para se agravar, num momento que é o mais importante do ano lectivo: o seu final", lê-se no documento.
Os docentes regressaram, este sábado, aos protestos de rua para a realização do cordão humano que vai ligar em Lisboa "os responsáveis pela crise que se vive no sector da educação", designadamente o ministério da educação, Assembleia da República e governo, representado simbolicamente pela residência oficial do primeiro-ministro, sendo esperados cerca de 10.000.
A poucos minutos da hora da concentração (15:00), algumas centenas de professores, já se encontram na avenida 05 de Outubro para, dentro de momentos, irem ao encontro dos colegas que se encontram no Marquês de Pombal e no Largo do Rato.
"Discordo completamente do modelo de avaliação imposto pelo governo e não aceito que me continuem a desrespeitar", disse à Lusa José Carlos Castro, professor numa escola básica de Gondomar.
Já Graça Monteiro, docente em Armamar (Viseu), com 28 anos de serviço, diz-se envergonhada e arrependida por ter votado Partido Socialista, em 2005, e garante que este ano não voltará a fazê-lo.
"Este governo não tem nada de democrático. As suas características são o fascismo e o totalitarismo", disse.
Sem comentários:
Enviar um comentário