Muitos dos cerca de cem mil professores que os sindicatos estimam que adiram à manifestação deste sábado, contra o processo de avaliação e a burocracia no ensino, já chegaram ao Terreiro do Paço, em Lisboa. O dirigente da Fenprof diz que a ministra da Educação e o primeiro-ministro «têm boas razões para estarem nervosos». Porém, o secretário de Estado da educação desvaloriza o protesto.
Muitos dos professores que vão aderir à manifestação deste sábado, contra o processo de avaliação e a burocracia no ensino , já chegaram ao Terreiro do Paço, em Lisboa.
Os sindicatos esperam cerca cem mil docentes, sublinhando que se trata do maior protesto de sempre.
Mário Nogueira, dirigente da Fenprof, disse à TSF não estar nervoso, considerando que quem tem motivos para estar assim é a ministra da Educação, assim como José Sócrates.
«Eu não estou nervoso. Quem deve estar nervosa é a ministra da Educação e o primeiro-ministro a verem tantos professores na rua», afirmou.
O responsável disse ainda que o protesto não vai deixar dúvidas sobre aquilo que os docentes pensam acerca das políticas educativas do Governo.
Em contrapartida, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, reafirmou que não entende o protesto dos professores, sublinhando que o processo de avaliação foi acordado entre os sindicatos e o Ministério da Educação.
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Há 11 anos
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